Eduardo Pinheiro

Eduardo Pinheiro

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Esse exame é objetivo (não depende da resposta do paciente) e avalia a integridade funcional das vias auditivas nervosas desde a orelha interna até o córtex cerebral. O teste é indolor e não invasivo.


Sua finalidade:

  • Determinar se existe ou não perda auditiva e precisar seu tipo e grau.
  • Estimar se a perda auditiva detectada na audiometria é decorrente de uma lesão na cóclea, no nervo auditivo ou no tronco encefálico.
  • Pesquisar integridade funcional nas vias auditivas do tronco encefálico.

Requisitos para realizar o exame:

  • O paciente deve estar deitado, o mais imóvel possível (para que não haja interferência no traçado do exame).
  • Quando realizado em crianças,devem estar dormindo, pois qualquer movimento interfere na resposta elétrica e inviabiliza sua interpretação.

Esse exame serve para confirmar o diagnóstico de surdez, investigar a sua causa e auxiliar na indicação do melhor tratamento. Por vezes também é importante para o diagnóstico de algumas doenças neurológicas específicas.

Em crianças, o objetivo do exame é obter informações sobre o quanto a criança escuta,além de avaliar o funcionamento do nervo auditivo. Nos adultos, este exame frequentemente  é solicitado pelo médico quando a queixa do paciente é de zumbido, tonturas, perda auditiva assimétrica ou ainda em casos em que o médico precisa saber o quanto o paciente está ouvindo (quando há uma suspeita de simulação na audiometria).

Um exame que, com o uso de uma sonda que emite sons em algumas frequências selecionadas, avalia indiretamente a audição. Nele verificamos a função das células ciliadas externas existentes na orelha interna. A captação das Emissões Otoacústicas (EOAs) apresenta importância significativa no estudo da função coclear.
Dentre suas aplicações clínicas estão a realização da Triagem Auditiva Neonatal (Teste da Orelhinha); o acompanhamento a pacientes usuários de medicação ototóxica; a detecção de pacientes simuladores e com fadiga auditiva temporária após exposição a ruído intenso e na diferenciação de patologias cocleares e retrococleares quando diagnosticada a perda auditiva neurossensorial.
É um exame objetivo, rápido e indolor. Pode ser realizado em qualquer faixa etária.

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Exame otoneurológico computadorizado que serve para se avaliar a função do labirinto. Ao se estimular de várias formas o labirinto, um sistema computadorizado registra a resposta do paciente e, de forma objetiva (sem depender da vontade do paciente) pode-se saber se a pessoa tem ou não alguma doença no labirinto. Também auxilia a diferenciar se a causa é central ou periférica. Ao se utilizar o ar (e não a água) como um dos estímulos, tem-se a vantagem de ser mais cômodo, além de se poder fazer em pacientes com doenças inflamatórias da orelha e até mesmo em quem tem perfuração da membrana timpânica. Indicado nos casos de tontura, vertigem, náusea, zumbido e perda auditiva. Requer um preparo de 48 horas antes do exame, suspendendo-se alguns medicamentos, alimentos e bebidas, detalhadas no momento da marcação.

Geralmente é realizado em conjunto com a audiometria. Também conhecido como Impedanciometria. Avalia o funcionamento da orelha média (membrana timpânica, ossículos). Através de um minúsculo fone inserido superficialmente no canal auditivo é possível obter informações sobre a mobilidade da membrana timpânica e as condições funcionais da orelha média. Muitas vezes é solicitado para avaliar evolução do estado secretor de pacientes portadores de otite media crônica serosa (secreções atrás do tímpano).

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Centro Profissional Atlântico

 

Policlínica Capão

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